segunda-feira, 18 de março de 2013

Mito ou liberdade?

Eu, libriana, sonhadora, metida a escritora, amante do ser humano incondicionalmente, com tantas faces dadas a batidas sentidas e já nem sentidas... Continuo assim. Seria indefinível? Incontida, bipolar, destemida, - razão das maiores vivências e prazeres? Ou até repressiva, prisioneira, causadora das maiores decepções e infortúnios da vida de quem certamente já estava dentro da caverna com medo de desprender-se das correntes? Creio que o mito da caverna seja o sentido da prisão consentida, (é a minha opinião).

Sendo assim, sou como aquele homem que se libertou das correntes com intuito de descobrir, as sombras em forma da expressão do gozo da curiosidade.
Para sua condução ao ver o sol, mesmo quase cegando sua visão e queimando sua pele, algum sentimento o trouxe de volta com intuito de ajudar os outros prisioneiros, mas o medo do desconhecido fez com que o chamassem de louco. Então ele seguiu, com sua “loucura subjetiva” adaptando-se com a sua LIBERDADE, construída através de suas próprias mãos, criando meios para cicatrizar as feridas da pele devido a correntes, enfrentando o desconhecido, criando sua forma de viver. Realmente... Louco, tão louco, não é?

Por mais que seja um mito, com minhas rimas inesperadas, e frases assimétricas (de praxe), apenas queria compartilhar a querência de todos os sentimentos reunidos em prol de uma felicidade que pode ser inalcançável para os que esperam no mundo que estão e não mundo que são.

A vida tem um fim, para um novo recomeço.

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